Carvalho em pessoa: vídeos que salientam a súa dimensom humana

Nas próximas semanas, estas “pílulas audiovisuais”, projeto da AGAL subvencionado pola Deputaçom da Corunha, achegaram-nos novos relatos do lado mais pessoal de Ricardo Carvalho Calero

A produtora audiovisual da AGAL, Através Produtora, lança umha série de vídeos em que diversas pessoas falam do homenageado das Letras Galegas 2020. O primeiro vídeo já está disponível, e nele fala Raimundo Norenha, da contorna de Ricardo Carvalho Calero. Assim, mostra-se o lado mais pessoal do homenageado das Letras Galegas 2020. Trata-se dumha série de pequenos vídeos gravados por João Aveledo em colaboração com Sabela Fernández, que tenta achegar-nos ao Carvalho mais próximo, através dos testemunhos dos que com ele conviveram.

Encetou-se a série com a entrevista a Reimunde Norenha, ex-aluno e discípulo seu na faculdade, autor do livro O Cativeiro de Fingoi e um grande estudoso da etapa de Carvalho Calero em Lugo, retrata o “intelectual marginado” em apenas dous minutos, como se sentia e como era Carvalho Calero no seu espaço afectivo e social.

Nas próximas semanas, estas “pílulas audiovisuais”, projeto da AGAL subvencionado pola Deputaçom da Corunha, achegaram-nos novos relatos do lado mais pessoal de Ricardo Carvalho Calero, o mais desconhecido para o grande público. Falarám Siña Fernández (diretora e filha do fundador do Colégio Fingoi) e Marcos Fernández (irmao de Siña e ex-aluno de Carvalho). E mais ex-alunado do Colégio Fingoi, como Carmen Herrero, Pepa Carro, J. Carlos Teijeiro e Manuel Sández. Ademais de outras pessoas, como Adela Figueroa (escritora e ativista) ou Araceli Herrero (escritora e ex-aluna de Carvalho). Neste momento já há produzidos 17 vídeos, que se irám difundindo semanalmente no site de carvalhocalero2020.gal.

Assim pom-se em valor a figura de Carvalho Calero, para João Aveledo: “Um gigante das nossas Letras, o grande romancista, o imenso poeta, o melhor historiador da literatura galega, o gramático imprescindível que soube ver na Lusofonia o farol que devia guiar os passos da normalizaçom e da normativizaçom do galego.”

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